A Revista emobile, voltada às indústrias moveleiras do país, destacou em notícia publicada no dia 19 de novembro de 2014 (http://www.emobile.com.br/site/industria-e-marcenaria/simno-reelege-diretoria/), a reeleição da diretoria do Sindicato das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Noroeste de Mato Grosso (Simno), bem como as metas traçadas para o próximo triênio.
Confira abaixo a íntegra da matéria:
A chapa do presidente Roberto Rios Lima foi reeleita para mais um mandato à frente do sindicato mato-grossense
Empossada neste mês de novembro, para o triênio 2014-2017, a nova diretoria do Sindicato das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Noroeste do Mato Grosso (Simno) conta com Roberto Rios à frente do cargo de presidente da entidade. Reeleito, ele comenta que o projeto continua sendo o fortalecimento do setor, por meio de ações capazes de aumentar o número de associados.”Uma base forte torna possível alavancar recursos com os objetivos já discutidos pela diretoria”, complementa.
Outras prioridades do sindicato são apontadas por Rios. “Entendemos ser necessária uma articulação que torne nossas ações mais abrangentes, com a criação de uma cooperativa para os empresários das indústrias de base florestal, com significativa redução dos custos, para aquisição de equipamentos e insumos”, diz e complementa: “É, também, nossa meta, a construção da nossa sede social, com os conhecidos benefícios que empreendimentos como estes oferecem para integração dos grupos, inserção dos novos associados, estreitamento das relações interpessoais, com a melhoria da qualidade de vida que essas ações sempre asseguram. Pretendemos no futuro construir o polo moveleiro em Juína (MT)”, afirma.
Produção florestal no Mato Grosso:
– Área aproximadamente de 3,2 milhões de ha averbadas para manejo florestal;
– Área média anual de colheita: 135.000,00 ha;
– Consumo médio de toras: 3,4 milhões de m³/ano;
– Indústria: 1.600 empresas;
– Emprego: 100 mil diretos e indiretos;
– O setor arrecada em média 20 milhões de Fethab por ano;
– O setor arrecada em média 42 milhões de ICMS por ano.
Rios diz que o sindicato tem desenvolvido trabalhos de conscientização para a necessidade de preservação das florestas, com palestras em escolas de todos os municípios de nossa base. “É importante e necessária uma mudança da errônea visão que o setor carrega, como se fosse responsável pelas ações que degradam a natureza, quando, de fato, trabalhamos com afinco para manter a floresta em pé, pois dela retiramos, por meio de manejo sustentável, a matéria prima para nossas indústrias, bem como, o sustento de milhares de famílias gerando emprego e renda, além de significativa contribuição ao Estado, por meio do pagamento dos impostos”, aponta, com a convicção de mais um triênio com muito trabalho de promissores resultados.