Transformar a região noroeste de Mato Grosso em um grande polo moveleiro! Esse é um sonho e anseio de todos os empresários do setor e é também o sonho do presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Noroeste de Mato Grosso (Simno), Roberto Rios.
Para que esse objetivo seja alcançado o sindicato firmou parcerias importantes, entre elas, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Serviço Social da Indústria (SESI) e recentemente o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE).
De acordo com Rios, com a junção de esforços é possível fortalecer o setor. “Acreditamos que é possível transformar nossa região em um importante polo moveleiro utilizando a sobra e os resíduos de madeiras de nossas indústrias na fabricação de móveis de madeira nativa em Juína e região. E para nos ajudar está chegando o SEBRAE que irá contribuir muito com esse projeto. Aproveito a oportunidade e solicito a ajuda da nossa prefeitura, do governador e das autoridades públicas da região”, cobrou.
Com o objetivo de ouvir o setor de trazer inovação, o gerente do SEBRAE Juína, Wladimir Alves da Silva, se reuniu com a diretoria do Simno, e ressaltou que a parceria fortalece o sindicalizado, mostrando pra eles que existe sim a possibilidade do crescimento da indústria moveleira na região noroeste.
“E nesse quesito o SEBRAE entra, no fortalecimento da parte de gestão dessas empresas, melhorando-as, porque eu sempre digo: você quer melhorar a sua empresa, melhore então a gestão, e a partir daí você traz e busca inovações”, declarou Silva.
Ele explicou que, por serem empresas moveleiras, os cursos serão diferenciados. “A ideia é trazer grupos de empresários que tenham a mesma necessidade para fazer uma formação voltada principalmente para o setor moveleiro. A gente entra na capacitação técnica, de gestão, melhorando principalmente a gestão das empresas, então vamos levantar um diagnóstico e verificar se realmente todos os anseios dos empresários são realmente as necessidades para os próximos cinco anos o setor vai ter”, finalizou.