Na tarde do dia (30/06), o presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Noroeste (Simno), Roberto Rios e coordenador de assessoria econômica da FIEMT Sr. Pedro Máximo, fizeram um bate papo ao vivo pelo canal no youtube, onde discutiram sobre os números atuais da região, potencialidades econômicas já com projeção a retomada econômica pós pandemia.
O bate papo de aproximadamente 1 hora e 30 minutos, foi promovido pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL) que teve como objetivo principal driblar os efeitos provocados pela pandemia global do novo coronavírus.
Durante a live, o presidente interino do Simno, Roberto Rios, iniciou sua participação agradecendo aos ex-presidentes do sindicato que contribuíram e muito com o setor de base florestal. E, lembrou do apoio do atual presidente da Fiemt, bem como os antecessores da federação que sempre olhou para a região noroeste do estado.
Pedro Máximo, do Observatório da Indústria Mato-grossense da Fiemt, abordou sobre a vocação econômica do município de Juína e região noroeste de MT.
Hoje, no município de Juína há vários setores relevantes sendo ótica do governo federal, onde possui 8.575 funcionários e 1.109 estabelecimentos, (micro, pequeno, médio e grande empresas). Os MEI’s, não são contabilizados nesse momento devido a mudança de atividades.
Durante a Live, Pedro Máximo afirmou que o setor que mais emprega no município de Juína é o setor público com aproximadamente 1.326 funcionários (que representa 15,46%) seguidos das principais atividades econômicas que são Agronegócio (608 funcionários), abate bovino (sem atuação no momento), Comércio e as indústrias setor de base florestal (madeireiras) com 366 funcionários.
Durante o bate papo com o presidente do Simno Roberto Rios, Pedro Máximo enfatizou que o setor de base florestal é vocacionado para a madeira e é atuante em toda região noroeste de MT. Através de sua ferramenta de monitoramento foi possível demonstrar os caminhos que seguem a madeira para o exterior e que houve um redirecionamento do consumidor externo, onde antes o maior deles era a China, hoje foi possível ver que a madeira passou a ter outro maior, sendo a Índia e EUA.
“ Proteger o setor de base florestal são duas vertentes: uma é proteger o emprego e de proteção à natureza”, pontuou Pedro Máximo.
A live com a abordagem das potencialidades econômicas da região ainda poderá ser assistida no link a baixo.
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