O Nubank estreou com alta nesta quinta-feira (9) na Bolsa de Valores de Nova York. E a valorização dos papeis do banco – que já é o mais valioso da América Latina, fez crescer a fortuna do seu fundador e principal acionista, o colombiano David Vélez.
Segundo o ranking de bilionários da Bloomberg, Vélez tem agora uma fortuna de US$ 10,2 bilhões – US$ 8,24 bilhões a mais que no início do ano. O executivo ocupa, agora a 232º posição entre os mais ricos do mundo.
Vélez não é brasileiro – mas, se fosse, seria o terceiro mais rico, atrás apenas de Jorge Paulo Lemann, da Ambev (US$ 20,6 bilhões) e Eduardo Saverin, do Facebook (US$ 17,9 bilhões).
Entre os colombianos, o executivo aparece em segundo lugar no ranking, atrás apenas de Alejandro Santo Domingo, do grupo Bavaria (US$ 11,2 bilhões).
O Nubank estreou com alta nesta quinta-feira (9) na Bolsa de Valores de Nova York. E a valorização dos papeis do banco – que já é o mais valioso da América Latina, fez crescer a fortuna do seu fundador e principal acionista, o colombiano David Vélez.
Segundo o ranking de bilionários da Bloomberg, Vélez tem agora uma fortuna de US$ 10,2 bilhões – US$ 8,24 bilhões a mais que no início do ano. O executivo ocupa, agora a 232º posição entre os mais ricos do mundo.
Vélez não é brasileiro – mas, se fosse, seria o terceiro mais rico, atrás apenas de Jorge Paulo Lemann, da Ambev (US$ 20,6 bilhões) e Eduardo Saverin, do Facebook (US$ 17,9 bilhões).
Entre os colombianos, o executivo aparece em segundo lugar no ranking, atrás apenas de Alejandro Santo Domingo, do grupo Bavaria (US$ 11,2 bilhões).
O Nubank estreou com alta nesta quinta-feira (9) na Bolsa de Valores de Nova York. E a valorização dos papeis do banco – que já é o mais valioso da América Latina, fez crescer a fortuna do seu fundador e principal acionista, o colombiano David Vélez.
Segundo o ranking de bilionários da Bloomberg, Vélez tem agora uma fortuna de US$ 10,2 bilhões – US$ 8,24 bilhões a mais que no início do ano. O executivo ocupa, agora a 232º posição entre os mais ricos do mundo.
Vélez não é brasileiro – mas, se fosse, seria o terceiro mais rico, atrás apenas de Jorge Paulo Lemann, da Ambev (US$ 20,6 bilhões) e Eduardo Saverin, do Facebook (US$ 17,9 bilhões).
Entre os colombianos, o executivo aparece em segundo lugar no ranking, atrás apenas de Alejandro Santo Domingo, do grupo Bavaria (US$ 11,2 bilhões).